segunda-feira, 31 de maio de 2010

Conhecendo as histórias das MÚMIAS.

Máscara funerária de Tutancâmon (Museu Egípcio do Cairo).
Os egípicios acreditavam que o ser humano era formado por Ka (o corpo) e por Rá (a alma). Para eles, no momento da morte, a alma (Rá) deixava o corpo (Ká), mas ela podia continuar a viver no reino de Osíris ou de Amon-Rá. Isso seria possível somente se fosse conservado o corpo que devia sustentá-la. Daí vinha a importância de embalsamar ou mumificar o corpo para impedir que o mesmo se descompusesse. Para assegurar a sobrevivência da alma, caso a múmia fosse destruída, colocava-se no túmulo estatuetas do morto. O processo de mumificação acontecia da seguinte maneira: o sacerdote abria o corpo do morto ao meio tirando seus órgãos moles (os órgãos que apodrecem rápido). Depois cortava o nariz de forma que pudesse retirar o cérebro com um gancho especializado. O sacerdote colocava dentro do corpo do morto alguns medicamentos. Após todo o ritual, o sacerdote amarrava uma espécie de pano que ajudava a conservar o corpo. Dentro das pirâmides ficavam os bens do morto. Os egípcios colocavam nas pirâmides tudo que eles achavam que poderiam reutilizar na outra vida (móveis, jóias, etc). O túmulo era como uma habitação de um vivo, com móveis e provisões de alimentos. As pinturas das paredes representavam cenas do morto à mesma, na caça e na pesca. Eles acreditavam nos poderes mágicos dessas pinturas, pois achavam que a alma do morto se sentia feliz e serena ao contemplá-las. A alma do morto comparecia ao Tribunal de Osíris, onde era julgada por suas obras, para ver se podia ser admitida no reino de Osíris. Os antigos egípcios também acreditavam que os túmulos eram moradias de eternidade. Para melhor proteger os corpos, as múmias eram colocadas em sarcófagos bem fechados. Os faraós, os nobres, os ricos e alguns sacerdotes construíam grandes túmulos de pedras para garantir a proteção dos corpos contra ladrões e profanadores, aqueles que invadem lugares sagrados ou câmaras funerárias. Eram feitos para garantir a longa espera no tempo até que a alma voltasse para a vida.

Sobre o Rio Nilo

Vale do rio Nilo O rio Nilo era a fonte de vida do povo egípcio, que vivia basicamente da agricultura. No período das cheias, as fortes chuvas (junho a setembro), faziam o Rio Nilo transbordar, cobrindo grandes extensões de terras que o margeavam, mas também, este fenômeno fertilizava o solo ao depositar matéria orgânica (fertilizante de primeira qualidade). Além de fertilização do solo, o rio trazia grande quantidade de peixes e dava chances a milhares de barcos que navegavam sobre as águas. Para o povo egípcio era uma verdadeira bênção dos deuses. Aliás, o próprio rio era tido como sagrado. O historiador antigo Herotodo fez conhecida a frase "o Egito é uma dádiva do Nilo" - ideia essa que causa a ilusão de que a prosperidade alcançada por esse povo se devia unicamente às condições naturais. Mas para o Egito, o Nilo não era apenas um presente da natureza. Havia necessidade da inteligência, do trabalho, da aplicação e da organização dos homens. Após as cheias, as margens do rio ficavam cobertar por húmus - adubo natural, que dava ao solo a fertilidade necessária para o plantio. No tempo da estiagem, num trabalho de união de forças e de conjunto, os egípcios aproveitaram as águas do rio para levar a irrigação até terras mais distantes ou construir diques para controlar as cheias, protegendo o vale contra essas catástrofes terríveis. No período das cheias, os camponeses eram encaminhados para as cidades, onde realizavam outros trabalhos que não a agricultura. Att, Samire Azevedo

A história da História

História (do grego antigo historie, que significa testemunho), é a ciência que estuda o homem e sua ação no tempo e no espaço, e analisa processos e eventos ocorridos no passado. A palavra história tem sua origem nas «investigações» de Heródoto, cujo termo em grego antigo é Ἱστορίαι (Historía). O estudo histórico começa quando os homens encontram os elementos de sua existência nas realizações dos seus antepassados. Esse estudo, do ponto de vista europeu, divide-se em dois grandes períodos: Pré-História e História. Os historiadores usam várias fontes de informação para construir a sucessão de processos históricos, como, por exemplo, escritos, gravações e achados arqueológicos. Algumas abordagens são mais frequentes em certos períodos do que em outros e o estudo da História também acaba apresentando costumes e o modismos (o historiador procura, no presente, respostas sobre o passado). Os eventos anteriores aos registos escritos pertencem à Pré-História e as sociedades que existem com sociedades que já conhecem a escrita , que pertencem à Proto-História. Att, Samire

terça-feira, 18 de maio de 2010

ooi' beens?? Sejaam beem-vindos aoo blog ,eéh Histoória !!! Sou a Mii, e a outra ADM, é a Bru.. Esperamos qe aproveiteem os posts', e as informações qe aqi serão postadas! Mtoobg, Vlw's ;*