Aproximadamente a partir do ano de 276, o mundo europeu foi abalado pelas migrações germânicas; diversas tribos e povos se revezavam em ataques, as decadentes e desestruturadas muralhas romanas, que não resistindo vieram a ruir.
Única instituição que resistiu a “queda” do Império no Ocidente, a Igreja, começou a resgatar o grande papel de guia espiritual em um mundo onde as diferenças religiosas eram entendidas primeiramente como elemento de separação entre os povos.
As invasões sucessivas do Império Romano por numerosas tribos germânicas contribuíram muito para o fim do império entre estes povos estavam: Francos, Lombardos, Visigodos, Ostrogodos, Anglos, Saxões, Vândalos, Suevos e Burgúndios.O período foi de grandes revoltas, confusão e mudança.
Os “bárbaros” tinham uma religião voltada para as crenças tribais, com deuses da natureza, ou deuses provenientes da Mitologia Nórdica como: Odin, Votan, Frea, etc.
ODIN VUTAN |
Diversos povos “bárbaros” convertidos ao arianismo criaram um novo sistema de escrita, traduzindo a Bíblia para o gótico. Entende-se que a partir disso os cultos seriam celebrados em suas línguas, favorecendo a um melhor entendimento que ajudou a entrada de mais fiéis ao movimento religioso.
Martinho de Tours |
Destaca-se então o papel de um monge que lutou fervorosamente contra o paganismo:Martinho de Tours junto com Gregório de Tours, juntos são considerados os maiores evangelizadores da Gália.
Fonte:
http://www.scribd.com/doc/29388109/Historia-do-Cristianismo-A-Conversao-das-Tribos-Barbaras
O conceito desta unidade: "A conversão do Imperador e a ligação entre política e religião" é 1,5.
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